domingo, março 19, 2006

A caminho dos três meses...

Hoje é dia do pai e, pela primeira vez não desempenharei apenas o papel do filho que telefona ao pai para lhe dizer que não me esqueço dele, apesar de estarmos longe e de termos uma ligação pai-filho pouco recomendável. Não é que nos tratemos mal, mas o facto de termos estilos de vida bem diferentes e algumas peripécias passadas há muitos anos atrás fez com que o ambiente entre nós seja, apesar de cordial, algo frio e distante...
Mas, o que quero mesmo frisar neste artigo é o facto deste ser o meu primeiro dia do pai. Sim, pai da Diana, a minha querida filhota que já vai a caminho dos três meses. Desde o dia do seu nascimento que a minha forma de ver e sentir o dia-a-dia mudou por completo: todos os problemas que possam existir são pequenos nadas desde que com a Dianinha esteja tudo bem.
A paternidade é algo que apenas quando sentida e vivida a sério e com toda a dedicação e orgulho pode ser valorizada. Pena é que não possa estar mais tempo junto da Diana. De segunda a sexta-feira apenas a partir das 18 horas até à hora de deitar consigo brincar um pouco com ela, pelo que é ao fim-de-semana que tento desforrar-me e aproveitar o máximo de tempo para estar com ela. A sua evolução tem sido excelente e, felizmente, tudo tem corrido pelo melhor...
Ser pai é muito mais que sentir o orgulho de ter dado origem a um novo ser. É ter a responsabilidade de tudo fazer para que a Diana, ao longo do seu crescimento, saiba distinguir a verdade da mentira, o esforço do facilitismo, a dedicação do desleixo e ponha em prática os ensinamentos e a educação que lhe foram dadas pelo pai e pela mãe. Sim, porque não é apenas a Escola que educa: tudo parte de casa e do exemplo que vem dos pais...

5 comentários:

contradicoes disse...

Sinto o prazer de ser pai
Porque sinto o de ser filho
Neste dia que já se vai
Após um alegre convívio

Pois caro amigo dediquei esta e outras
quadras ao meu saudoso pai. E sabe porque o fiz. Pelo facto de só darmos valor aos que nos são queridos quando os perdemos, embora nunca tenha tido nenhum desentendimento com o meu falecido pai, o que não é o seu caso.
Valorize pois a sua paternidade para
que a sua filha se orgulhe mais tarde
do pai que tem. Um abraço do Raul

Anónimo disse...

Concordo contigo, pois eu também não tenho uma relação normal com o meu pai. "Pai/Filho".
No passado ele também não fez muito por nós (Filhas).
Não posso dizer que gosto muito dele como pai , mas que o respeito. E espero que me compreenda á mim.
Como nunca vivi com ele não lhe tenho Amor de Pai. Para mim minha MÃE desempenhou o papel na Perfeição.
Goza bem a tua Dianinha.
Um abraço para vocês.
Rute Paraíso

M disse...

Parabéns! Pai babado...
Tudo parte de casa...

Anónimo disse...

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Anónimo disse...

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