Há umas semanas atrás um qualquer empresário deste País que se deve julgar um "expert" em matéria de energia afirmou que a única saída de Portugal para superar a nossa dependência energética face ao exterior seria o de promover a construção de, pelo menos, uma central nuclear. Dizia esse senhor que as vantagens superavam em muito os possíveis riscos inerentes à existência de uma central nuclear, embora, segundo o próprio, esta opção fosse completamente segura e imune a qualquer tipo de acidente.
A conclusão que podemos retirar é que ainda há quem não se tivesse apercebido que Portugal é um dos países com mais potencialidades ao nível das energias solar e eólica, para além da própria energia das ondas e marés e da proveniente das barragens.
Se é uma evidência mais do que clara que devemos investir neste tipo de energias renováveis (apesar do esforço deste Governo, a aposta deveria e poderia ser ainda maior), também se sabe que um dos graves problemas do nosso País prende-se com a dependência total do exterior face ao petróleo, um dos factores responsáveis pelo crónico défice comercial de Portugal. A solução para este problema, enquanto os automóveis e camiões não funcionarem a hidrogénio (talvez daqui a 50 anos...) passaria pelo nosso País conseguir ter influência junto de algumas das nossas antigas colónias que possuem este recurso energético, casos de Timor-Leste ou de Angola. Mas nada! Também neste aspecto deixámo-nos ficar para trás e continuamos sem conseguir termos influência logística junto dos nossos parceiros da CPLP...
Ironicamente, por cá, prevê-se que o investimento em energia eólica, na sua maioria de origem privada, seja de 900 milhões de Euros, menos de metade do que o Governo se prepara para esbanjar em dois projectos alucinantes (o TGV e o novo aeroporto da Ota) que não trazem qualquer contrapartida benéfica a Portugal e, mais, apenas irão beneficiar a economia espanhola...
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1 comentário:
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