A guerra que há três semanas eclodiu entre as forças armadas de um país soberano e democrático e um grupo fanático, terrorista e antidemocrático tem sido pretexto para o confronto de diferentes pontos de vista sobre a legitimidade de recorrer à força militar para defender uma Nação...
Sejamos claros! Israel é um dos países mais democráticos do mundo, onde a defesa dos cuidados de saúde, a elevação da qualificação/educação e a promoção da qualidade de vida da sua população constituem princípios básicos das políticas nacionais. Em Israel, a liberdade de expressão é um dado adquirido. Pelo contrário, na Palestina, o povo está refém de um grupo terrorista que se julga "dono" dos valores defendidos por um povo iletrado, sujeito ao delito de opinião, cujas crianças são, desde cedo, moldadas com fins belicistas.
O Hamas, como muitos outros grupos terroristas espalhados pelo mundo, sobrevive à custa da ignorância dos seus súbditos. Já em Israel, a diversidade de pontos de vista (ortodoxos, liberais, conservadores) não impede que um povo se una em defesa do seu território e das suas gentes.
Para aqueles que (ainda) defendem a postura tomada pelo Hamas e se deixam levar pela propaganda veiculada por muita da comunicação social, com a promoção de imagens chocantes, deixo-vos com esta imagem que é prova de como é o Hamas que promove a guerra. Uma guerra que não é só militar, mas também de princípios, valores e atitudes...
5 comentários:
Até que enfim que aparece alguém com a mesma opinião que eu... estou farta de coitados dos meninos da Faixa de Gaza , coitados do Hamas...
assino por baixo este post !!!
bj
Israel tem o direito de se defender dos Bandoleiros do Hammas que atacam o seu território!
Todo estes acontecimentos tem sido relatados pelos media conforme as ideologias ou simpatias que professam.
Na minha opinião, este conflito irá durar pelo menos mais cinquenta anos.
Depois quem cá estiver pode ir aumentando o prazo...
Pedro Pinheiro
Ainda me recordo bem das imagens dos "combatentes do Hamas" a atirarem das janelas de 3º's andares os seus ex-correlegionários da Fatah. Também não me esqueço quando uma "Escola Corânica" (leia-se local onde as crianças decoram o Corão, sem qualquer outro tipo de instrução ou Educação)serve de abrigo a "activistas" que se escudam com as crianças para reivindicar e usar a sua morte no caso de serem atacados.
Ou pior, como recentemente aconteceu, dos lideres que se entrincheiraram em salas de cirurgia de hospitais para se protegerem dos bombardeamentos e aí formaram os centros de comando "militar".
Lamento sempre que se perde uma vida, mas assassinos e "sacrificadores" de crianças em causas radicais extremas e intolerantes... serão perda?
Um abraço!
GRANDA BURRO, havias de lá ir para ver como é... mesmo à frente dos nossos olhos justificamos o injustificavel... muito católico, sem dúvidas!!! HIPÓCRITA!!!!
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