O Público escreve que o acordão lido hoje em tribunal a propósito do caso Freeport refere que:
- "ao longo das audiências de julgamento, resultaram “fortes indícios” de que foram feitos pagamentos a pessoas com altas responsabilidades na administração pública e no Ministério do Ambiente";
- "enunciar com abundantes detalhes os motivos que levaram o tribunal a credibilizar os testemunhos que referiram os pagamentos alegadamente feitos a José Sócrates – entre eles os de Alan Perkins, ex-administrador do Freeport, João Ferreira do Amaral, advogado e amigo do arguido Manuel Pedro, e Mónica Mendes, antiga empregada da firma Smith & Pedro";
- "o acórdão lido pelo presidente do colectivo, Afonso Andrade, justifica a iniciativa declarando “insustentável” que se mantenham por mais tempo “suspeitas” sobre uma pessoa que exerceu o cargo de primeiro-ministro de Portugal".
Será que há assim tanto fumo sem fogo? Não me acredito... Aliás, cá para mim ainda havemos de ter mais novidades em relação a outros casos relacionados com as famosas parcerias público-privadas que quase levaram o país à falência.
3 comentários:
Que se saiba, por enquanto, o relvas, começa a ficar muito parecido com este BOVINO de férias em paris...
Mas não é nada que se pareça... deus nos livre, são coisas completamente diferentes!
Um abraço
Se estes gajos (os que lá estão e os outros todos que por lá passaram) fossem todos condenados à morte, eu estava-me pouco a lixar para a pena de morte
Uns balões porreiros para este c@br@o:
- Aqueles gajos são mesmo otários, votaram em mim duas vezes para eu poder roubar o que me apeteceu e receber umas luvas porreiras que me vão permitir ter uma vida espetacular... sempre de férias
- Só tenho pena de não ter ficado lá mais um mandato... Ja podia comprar aquela ilha... mas ainda bem... o outro agora que se desenrasque... também não há mais nada... eu já roubei tudo o que podia e fugi para aqui...
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