sábado, novembro 07, 2015

Há quem queira voltar à festa... ou melhor, à bancarrota! Eu não...

António Costa está completamente refém da esquerda radical. Promete "mundo e fundos": aumento do salário mínimo para os 600 euros, o fim da sobretaxa para funcionários públicos, o aumento das pensões, a redução do IVA, o fim das privatizações, enfim, uma mão cheia de despesa do Estado e de redução das receitas. Ainda por cima, assegura que, já em 2016, o défice orçamental será de 2,8% do PIB. É preciso descaramento!!!
A esquerda, com tanto ódio a Passos Coelho, faz de tudo para ir para o poleiro. O PS tem centenas de "boys" e "girls" espalhados pelo país à espera do tacho. Já os comunistas e os bloquistas não são nada burros e recusam ir para o Governo. A razão é simples: assim, daqui a uns tempos, podem deitar o Governo abaixo, já que não farão parte dele. 
Mas, ainda há a esperança de que Cavaco Silva não faça a vontade a esta esquerda oportunista que, efetivamente, só pensa nela própria e não no país! Qual o problema de termos um governo de gestão? Aliás, bem vistas as coisas ,há quase quatro meses que andamos com um Governo de "banho maria". Com a pré-campanha eleitoral, a campanha eleitoral e esta trapalhada toda, a verdade é que, em termos práticos, não se tem sentido a falta do Governo. Portanto, entre um Governo de gestão e um Governo do género "manta de retalhos", que venha o Governo de gestão... e em Abril que se chame, novamente, o povo português a dizer de sua justiça! Quem tem medo de ouvir o povo? Pelos vistos, é a esquerda que não quer que o povo se pronuncie...
Como se pode confiar num suposto Governo de esquerda que, descaradamente, afirma subir as despesas de forma "astronómica" e reduzir as receitas, ainda por cima, prometendo um défice inferior a 3% do PIB? E que acordo é este (ou melhor, três acordos!) entre duas esquerdas antagónicas: uma europeia e outra anti-europeia? E que PS é este que quer que o Governo e, portanto, o país fique refém de um partido comunista tão arcaico e parado no tempo (ainda pensam à Lenine)?
Não queremos festa, nem bancarrota! Entre a desgraça, com consequências por muitos anos, e a gestão de seis meses, que venha um Governo de gestão! Cavaco, confiamos em ti... 

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