O início do conclave que irá dar origem à nomeação de um novo Papa tem sido envolto numa série de discussões e apostas à volta da nacionalidade daquele que irá estar à frente dos destinos da Igreja Católica nos próximos tempos. Penso que este tipo de especulações são supérfulas e pouco têm de racional. Há quem seja da opinião que a escolha do novo Papa esteja dependente de questões políticas... Não tenho esse ponto de vista. Considero que o Papa que irá suceder a João Paulo II não está refém da sua nacionalidade ou da sua cor de pele, mas sim da sua capacidade para liderar uma instituição que detém um peso considerável na procura da paz e do desenvolvimento humano entre os povos.
Mais do uma questão de lobbies ou política, o escolhido pelos Cardeais que agora se reúnem deve ter como característica principal o seu espírito de liderança e de persuasão junto do povo católico para continuar o trabalho desenvolvido por João Paulo II, no respeito pelos princípios da vida, da paz e do desenvolvimento.
Depois da decisão tomada falaremos sobre a escolha...
1 comentário:
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