sexta-feira, outubro 31, 2008

Uma eleição verdadeiramente planetária...

Aproxima-se o dia que poderá ser decisivo, não só para o futuro dos EUA, mas também para o dealbar de uma nova ordem mundial. Obama surge, aos olhos da generalidade das opiniões pública e publicada mundiais, como o possível "salvador" de um mundo que tende a ser cada vez mais desigual e injusto.
Um homem que foge ao estereótipo do típico Presidente dos EUA e que rompe com tudo aquilo que tem sido a vida política americana nos últimos dois séculos! Obama é a junção do homem branco e negro, do homem formal e informal, do homem rico e pobre, enfim, é a multiculturalidade em si mesmo, o que lhe traz benefícios e contratempos. Na hora da verdade, muitos serão os americanos a colocar em dúvida para que lado devem pender: se para a razão ou a para a emoção...
O mundo aguarda ansioso pelos resultados de terça-feira. A crise financeira transformou estas eleições no possível ponto de viragem da ampulheta da incerteza... Entretanto, e caso se confirme a (desejada) vitória de Obama, não se deve colocar de lado os perigos que poderão emergir com um "mestiço" à frente do país mais poderoso do mundo: ver-se-á até que ponto é que a América conservadora e dada aos fanatismos e contradições quer ou não mudar de rumo.
O mundo anseia! E, ao mesmo tempo, desespera. Espero sinceramente que Obama não desiluda e saiba arregaçar as mangas e pôr mãos à obra. A bem do mundo!!!

3 comentários:

Orlando Braga disse...

Com todo o respeito, este postal é patético.

"A bem do mundo?!!"

Alguém acredita que vai mudar alguma coisa na economia mundial que já não estivesse previsto?
A única coisa que vai mudar é a cultura (anti-religião, totalitarismo politicamente correcto, socialização da miséria, etc.). Só um ingénuo acredita que quem deu os 600 mil milhões de USD que Obama utilizou na campanha eleitoral, vai abdicar das posições que detêm.

Não há almoços grátis. Só os ingénuos acreditam que os há.

Anónimo disse...

Pois...

Sonia disse...

Na junção do homem branco e negro? Que palhaçada...

Se o branco não estivesse lá com o seu "mérito" seria de admirar...