sábado, março 27, 2010

Um PSD rejuvenescido... A bem de Portugal!

Mais de metade dos militantes do PSD que foram votar optaram por dar o seu voto de confiança a Pedro Passos Coelho, o que confere uma legitimidade redobrada ao novo líder da oposição. Confesso que durante muitas semanas andei indeciso sobre quem apoiar, mas a campanha e os programas eleitorais elucidaram-me e também "apostei" em Passos Coelho.
A dúvida imediata que surge é sobre a reacção daqueles que no partido não apoiaram o novo líder e que durante muito tempo lhe dificultaram a sua ascensão no partido. Falo sobretudo de Ferreira Leite e de Pacheco Pereira. Espero que sobretudo este último tenha capacidade para enfrentar a realidade e reagir com democraticidade. Depois há o óbvio problema da bancada parlamentar apresentar elementos que não apoiaram Passos Coelho. Também estes devem perceber que os interesses de Portugal estão à frente do partido.
Sócrates que se cuide. A sua queda política está para breve. Passos Coelho está bem preparado para o derrotar. Por um lado, está a par da situação socio-económica do país e, por outro, merece a confiança dos operadores económicos que, hoje em dia, funcionam como verdadeiros impulsionadores da economia de qualquer país. Passos Coelho sabe que agora há que ganhar, ainda mais, a confiança da generalidade dos portugueses que já desesperavam por uma alternativa credível a Sócrates. Agora o país tem essa alternativa. Resta saber até quando é que este governo aguenta: os próximos seis meses são decisivos!!!

sábado, março 06, 2010

Esta morte não pode ser banalizada!!!

Já todos sabemos o que aconteceu ao pequeno Leandro. Falta agora saber as razões que levaram o Leandro a pôr termo à sua vida e, sobretudo, perceber até que ponto é que os vários intervenientes escolares (Direcção, professores e funcionários) tiveram ou não responsabilidades no trágico fim do Leandro, quer tenha sido por acção ou omissão. E os alunos que aterrorizavam a vida do Leandro não podem ficar impunes!!!
A investigação deste caso terá que ser séria, celere e consequente. E, em termos legislativos, nada pode ficar na mesma: há que legislar por forma a mudar procedimentos disciplinares e combater eficazmente a indisciplina que grassa nas escolas públicas portuguesas.