A entrevista a Omar Bakri Mohammed, fundamentalista islâmico e ferveroso adepto do terrorismo, que a revista Pública edita na edição de ontem do jornal Público, deveria ser lida por todos aqueles que têm adoptado uma postura moderada e comedida relativamente aos grupos terroristas ligados ao Hamas e à Al-Qaeda.
O que esta criatura demonstra é um total desrespeito pelo valor da vida, afirmando coisas monstruosas, que lhe deveriam, no mínimo, valer um mandato de captura judicial e consequente julgamento em tribunal por fomento de actos terroristas. A verdade é que, se esta coisa vivesse em Israel, já teria tido o mesmo destino dos seus amigos Yassin e Rantissi. Por isso mesmo, optou por se fixar em Londres e incentivar a maldita "Jihad islâmica"...
Deixo apenas aqui alguns exemplos das barbaridades proferidas por esta coisa:
Pergunta: Os atentados de 11 de Setembro foram legítimos?
Resposta: Claro que sim. A América atacou o Afeganistão, a Somália, o Sudão, o Iraque, apoia regimes ditatoriais nos países árabes, estacionou tropas em território muçulmano. Há o direito de retaliar. Al-Qaeda atacou a América. É a acção e a reacção. Vocês são terroristas, nós somos terroristas. O terrorismo é a forma de agir do século XXI.
Pergunta: Mas o que pode justificar matar deliberadamente milhares de civis inocentes?
Resposta: Nós não fazemos a distinção entre civis e não civis, inocentes e não inocentes. Apenas entre muçulmanos e descrentes. E a vida de um descrente não tem qualquer valor. Não tem santidade.
Pergunta: Mas havia muçulmanos entre as vítimas.
Resposta: Isso está previsto. Segundo o Islão, os muçulmanos que morrerem num ataque serão aceites imediatamente no paraíso como mártires. Quanto aos outros, o problema é deles. Deus mandou-lhes mensagens, os muçulmanos levaram-lhes mensagens, eles não acreditaram. Deus disse: "Quando os descrentes estão vivos, guia-os, persuade-os, faz o teu melhor. Mas quando morrem, não tenhas pena deles, nem que seja o teu pai ou mãe, porque o fogo do Inferno é o único lugar para eles".
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