A polémica suscitada pela acção "ofensiva" de várias organizações não governamentais pró-aborto em quererem afrontar a actual lei portuguesa quanto à interrupção voluntária da gravidez parece ter os dias contados. Recordemos que várias associações convidaram a organização "Women on Waves" para trazerem o seu barco, de nome "Borndiep", até águas portuguesas para, supostamente, realizarem acções de divulgação e informação junto da população portuguesa sobre a matéria em questão. Ora, interessa não esquecer que a referida embarcação está equipada com uma clínica ginecológica que permite realizar abortos até às seis semanas e meia de gravidez, com recurso à pílula abortiva. A verdade é que tal prática não é permitida à luz da lei portuguesa, pelo que se justifica, por completo, a atitude frontal do Governo em não deixar entrar o dito barco em águas nacionais.
O que não se compreende é a atitude provocatória e de má fé da dita organização em querer forçar a entrada da embarcação em território nacional, pois, caso a sua real intenção fosse o debate sério e o esclarecimento dos cidadãos não se tornava imprescindível a entrada da embarcação munida de equipamento e medicamentos suspeitos.
Pena é que a esquerda ortodoxa se sirva deste tipo de acções provocatórias para fazer política baixa, quando os partidos da coligação e o próprio Governo estão abertos ao debate de ideias sobre uma questão onde o princípio do respeito pela lei (que foi referendada) deveria ser ponto de ordem para todos. Infelizmente, não o é para alguns...
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