segunda-feira, julho 28, 2003

À espera da morte!

Este fim de semana tivémos a oportunidade de assitir a mais um episódio, digno de um verdadeiro espectáculo noveleiro, protagonizado pela figura circense de Fidel Castro. O ditador cubano aproveitou o seu último discurso, que durou várias horas, para demonstrar a sua teimosia e arrogância, vindo afirmar que o "seu" povo não necessita da ajuda humanitária proveniente dos governos de países livres e democráticos da União Europeia, Portugal incluído.
Será que teremos de esperar pelo desaparecimento físico do líder cubano para que a esperança democrática chegue a esta ilha comunista da América Central? Será que, tal como ocorreu em muitos países do mundo, torna-se necessário que, também em Cuba, o ditador morra para que o povo possa, enfim, esmerar a viver num país onde os cidadãos possam escolher os seus governantes através de eleições livres e democráticas?
E, como é possível que os comunistas portugueses continuem a fazer figura de parvos distraídos, não admitindo que Cuba é, de facto, um país onde impera um regime de ditadura comunista? Será que, também aqui em Portugal, se está pacientemente à espera que o patriarca Álvaro Cunhal "feche os olhos" para que surja uma luz de verdade ao fundo do túnel?

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